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Aconteceu…
Dia 24 de novembro é o “Dia Nacional da Cultura Científica” e, tal como em outros dias importantes, a escola Pedro Jacques de Magalhães não ficaria para trás na realização de atividades! Algumas turmas de 8.º e 9.º anos foram convidadas à biblioteca da escola para assistir a uma apresentação feita pelo professor António Carlos.
Mas para que que serve o “Dia Nacional da Cultura Científica”? Tal como outros dias mundiais e internacionais, como o Dia da Mãe, o Dia Mundial da Música, entre outros, este dia serve para enaltecer, dar conhecimento e, em certos casos, mostrar gratidão face às pessoas historicamente envolvidas nesta área do conhecimento. Este dia agradece às pessoas que contribuíram para a evolução da Ciência, que por sua vez ajudaram no desenvolvimento humano. Grandes nomes da Ciência como “Galileu Galilei”, “Marie Curie”, “Nikola Tesla”, e assim por diante incentivaram os mais jovens, e não só, a pesquisarem mais sobre a área das Ciências.
A atividade foi interessante, educativa e engraçada, dada a forma como foi feita. Focou-se especialmente no cientista português João Magueijo e em passagens do seu livro “Mais rápido que a luz”. Expuseram-nos à realidade científica (que se aparenta muito com a nossa), através de frases do seu livro: as tentativas falhadas e as bem-sucedidas; a rejeição e a aceitação; as discussões e as competições, a crítica… Como os cientistas são seres humanos, estas situações também ocorrem no seu dia-a-dia.
O cientista refere numa parte do livro, sobre as etapas que uma ideia científica percorre até à sua aceitação:
“Etapa 1: é uma grande porcaria, não queremos sequer ouvir falar dela.”
“Etapa 2: não está errada, mas não tem certamente qualquer relevância.”
“Etapa 3: é a maior descoberta de todos os tempos e nós chegámos lá primeiro.”
Ser cientista também é saber trabalhar em conjunto e saber reunir as pessoas certas, pois “Acontece muitas vezes em ciência um projeto não avançar até que se reúnam as pessoas certas para o realizarem”, até porque “A maior parte da ciência resulta da colaboração (…).”
O escritor e cientista finaliza com: “Espero ter dado dessa forma a entender que fazer ciência não é só divertido, como também é uma admirável experiência humana que une as pessoas.”
Notícia elaborada pela aluna Jovem Repórter Márcia Valente do 8º D